Barra Funda

Grêmio Recreativo Escola de Samba Virtual
BARRA FUNDA ESTAÇÃO PRIMEIRA

FICHA TÉCNICA
Cores: Verde e Branco
Cidade-Sede: Rio de Janeiro/RJ
Símbolo: Leão

Presidente: João Marcos
Intérprete: Guilherme Dourado
Carnavalesco: Eduardo Camilo Costa

Comunidade: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=17202294
Barracão: http://www.primeira-barracao.blogspot.com/

Criada depois da extinção da Primeira da Zona Leste, última colocada do Carnaval de 2005, e idealizada por um torcedor da Camisa Verde e Branco de São Paulo, a Estação Primeira é conhecida pelo bom humor que vêm nos seus carnavais. Em seu primeiro desfile, foi campeã do Grupo de Acesso (2006), falando com bom humor da pornografia e outros tipos de "sacanagens". Apesar do título, acabou mantendo-se no Grupo de Acesso, em 2007, por não cumprir o item “recadastramento” do regulamento.

A escola passou a basear-se no Rio de Janeiro e continuou apostando na leveza, pretendendo reconquistar seus prestígios com carnavais leves e escrachados, apostando na inteligência de seus carnavalescos para voltar a brilhar no Carnaval Virtual.

Com a renúncia da ex-presidente Jéssica Araújo, a escola passa a ser assumida interinamente pela Diretoria Jurídica da LIESV.


Samba 2008: Era Uma Vez...
Rodrigo Raposa


Era uma vez, o Império Francês
Guiado por um "tal" Napoleão
Que de briguinha com a Inglaterra
Resolveu inventar guerra
"Tá bloqueado, corta a fita, tô de mau"
"Brava gente" lusitana
Se aperta numa nau para o Brasil:
Para "assegurar a independência"
Pediu penico, fez as malas e partiu
Quanto heroísmo, quem diria
A geral foi avisada mas ninguém ouviu

Maria "Louca" já falava dessa gente
Canibal é indecente é a verdade do país
E na epopéia desse "príncipe encantado"
Entre frangos e pelados, ninguém mais 'tava' feliz

Foi com canela... E riso falso
Que a Bahia recebeu essa loucura
E pros ingleses, abriu-se as pernas
Dos portos a abertura
No Rio, parte desse faz-de-conta
A "tribuna marrom" conta
A verdade da intenção de Dom João
Jardim, Biblioteca Nacional
Nota preta pra enfeitar a Capital
Naturalmente passaram-se os anos
E todos... Felizes pra sempre?
Taí - A História não conta
Mas dizem más línguas
Que o faz-de-conta até hoje está presente

Olha a Barra Funda aí... De novo
Na avenida pra contar a "glória"
E a "valentia" desse nosso povo
Senta que lá vem história!


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