quinta-feira, 3 de julho de 2008

Altaneiros do Samba

Grêmio Recreativo Escola de Samba Virtual
ALTANEIROS DO SAMBA

FICHA TÉCNICA

Cores: Laranja, Amarelo, Ciano e Branco
Cidade-Sede: Imperatriz/MA
Símbolos: Cisne, sol

Presidente: Cecel Altaneiros
Intérprete: Leandro da Mangueira
Carnavalesco: Eduardo Bueno

Comunidade: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=2407141
Barracão:
http://www.altaneirosdosamba-barracao.blogspot.com/
Site Oficial: http://www.altaneirosdosamba.com/

Fundada no dia 15 de fevereiro de 2005, o G. R. E. S. V. Altaneiros do Samba nasceu da reunião de amigos que participam do fórum de discussões do site Esquentando os Tamborins. Amantes do carnaval brasileiro, os integrantes da agremiação se interessaram pelo projeto da LIESV, vendo no Carnaval Virtual um excelente veículo de divulgação de trabalhos das diversas regiões do Brasil.

Presidida por Fernando Peixoto, a escola desfilou pela primeira vez em 2006, com um enredo sobre Cartola. Para o Carnaval de 2007, mudou de presidente, entrando Cecel Altaneiros. A escola tem como característica revelar novos talentos para o carnaval virtual – em 2006, a carnavalesca Marina Contrin, foi eleita a revelação do ano. Em 2007, foi a vez do carnavalesco Eduardo Bueno, que faz parte da comissão de carnaval da Vilage no Samba, escola de Nova Friburgo.

O seu símbolo é o Cisne, iluminado pelo Sol “Altaneiro”. Suas cores são o azul, em referência ao lago, o branco, em referência à ave, o laranja, em referência à cor do site onde os integrantes se conheceram, e o amarelo, que representa o sol.


Samba 2008: Xirê - O Samba é Gira, a Gira Roda, O Negro Samba, Deita e Rola no Terreiro da Altaneiros
Murilo Duarte, Imperial e Rodrigo Raposa



Brilhou... A luz de Orun revela
O meu cisne que em festa
Faz do samba uma prece, ecoando pela terra
Na força dessa raça, que com graça Demonstrou que toda cor
Tem sua riqueza, e, quem diria!
Toda cor também tem sua poesia
Juntou-se um guizo, a um tambor
Subiu poeira no terreiro do sinhô
E fez-se a "dança-meia-lua" de Angola
Na capoeira, negro embola e desembola

É xirê, o samba é gira, gira roda
Negro Samba, deita e rola Bateria a arrepiar
Hoje é festa, axé, amor lá no terreiro
Que virou uma passarela no meu Rio de Janeiro


O "capadócio" dedilha sua viola
Dá o tom pra minha escola Exaltar samba-canção
Vigia a porta que a polícia tá na cola
Samba-Breque, Bossa Nova... Samba-enredo, exaltação
Praça Onze... Hoje é chão de poesia
Pra Ciata, esta magia... Hoje eu vou cantarolar
Neste palco eu recito a tua glória
Exaltando a memória, opereta aqui se faz
A homenagem enaltece a bela história
Lágrima rolou outrora, a dor não voltará jamais

A Altaneiros chegou! Sorria!
Uma explosão de energia está no ar
Vai na cadência do samba que contagia
E deixa o som da negritude te levar




Confiram a Sinopse Aqui

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